Não quero escrever uma resenha propriamente dita sobre esse livro, porque tenho plena certeza das minhas atuais capacidades desses primeiros minutos em que estou aqui nesse computador digitando pra dizer: não dá, não dá pra escrever uma resenha acabando de ler o livro…
Mas eu adoraria avisar outros leitores desavisados, assim como eu, que não leiam esse livro. Não leiam esse livro se você não gosta de ler nada que possa interferir no seu dia, sabe aquele pensamento que fira girando na sua mente e você não sabe o porquê ele não vai embora ou como ele entrou lá? Então, é isso que acontece com o leitor de A culpa é das Estrelas.
Ah, antes que eu me esqueça, não leia esse livro se você já perdeu alguém, ou tem medo de perder. Porque as sensações e pensamentos apresentados em algumas partes desse livro são fortes e sinceras demais pra deixar pra lá quando você terminar de ler e ir tomar um belo café, ou um chá, ou ligar a tv pra assistir qualquer programa de tv que você adore, mas morre de vergonha de admitir, prefiro não descrever essas partes do livro, porque não estou no dia de fazer spoiler e isso seria quase que uma resenha, não seria?
Enfim, como última tentativa, não leiam esse livro se você prefere livros mais suaves, que depois de alguns meses você só lembra que leu quando entra na sua estante no skoob ou alguém menciona o nome e de repente a imagem da capa surge na sua memória, só a capa, mais nada.
Ah! O Markus Zusak tem toda razão, e como poderia não ter? Ele é o autor da “A Menina que Roubava Livros”…
Quero ler infinitamente