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Archive for the ‘Filmes’ Category

Eu deveria começar esse post com uma foto do filme, ou com o trailer, mas nunca dei a minima por esse tipo de coisa de “por onde deveria começar”, então vou começar com uma foto de uma atriz que eu adoro, que aliás logo logo estará no cinema com um filme que eu estou louca pra ver: “The five year engagement“.

Emily Blunt

É dela a melhor frase do filme (na minha opinião ironica haha)

Ele me olhava como se eu fosse um pote de sorvete e ele uma colher.

Então vamos falar do filme agora. Eu não sei porque decidi que deveria ler Jane Auste, na verdade, eu sei, vi numa livraria um dos livros dela, e BUM, precisava ler todos. Isso, se você me conhece pessoalmente, sabe que eu ainda não consegui fazer, tenho 6 livros dela, Orgulho e Preconceito; Abadia de Northanger; Razão e Sensibilidade;  Mansfield Park; Emma; Persuasão.

Até agora só consegui ler o Emma (adoreeeeeei!) e o Abadia de Northanger (muito bom também)…

Um belo dia, procurando filmes na internet pra assistir, achei esse, e como estava um pouquinho vidrada nessa autora – eu estava lendo o Emma e já estava muito apaixonada haha, então resolvi assistir e BUM de novo, adorei o filme.

Algumas mulheres com problemas nos seus relacionamentos ou falta de relacionamento (que pode não ser problema também, né?) e um homem, topam participar de um clube de leitura dos livros da Jane Austen, que segundo a Bernadette (Kathy Baker) ler Jane Austen seria a cura para os problemas do mundo. Então, todo mês um livro diferente e um encontro novo para discutir a leitura. O BUM (adoro falar BUM) é que como acontece sempre, queira os não-leitores admitirem ou não, a leitura dos livros começa a mudar a vida dessas mulheres, seus relacionamentos e maneira de ver o mundo…

E foi por isso que escolhi esse filme para fazer um post :D. Livros que mudaram a vida das pessoas…

Esse post é apenas um leve dica de filme, não li o livro (sim, é baseado num livro de mesmo nome, que eu não achei por aqui ainda).

Trailer: 

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Já faz um tempinho que li O Retrato de Dorian Gray, mas nunca é tarde pra falar de livros já lidos u_u. Esse livro virou até filme, aliás, dois filmes um em 1945 e outro, o qual eu assisti :D, em 2009, com o ator Ben Barnes… o Príncipe Caspian do Crônicas de Nárnia, e com o ator Colin Firth, que recentemente fez o filme O Discurso do Rei, que tem livro e que estou lendo 😀 😀 😀 e adorandooo!

O filme trás algumas mudanças de leve, que para mim não alteraram em nada o entendimento do livro, ao contrário do que fizeram com o A viagem do Peregrino da Alvorada, do C.S Lewis, que confesso: me deixou decepcionada u_u.

Para quem ainda não teve a alegria de lê-lo, eu conto um pouquinho sobre o livro: trate-se da história de um jovem extremamente belo, e proporcionalmente ingênuo e rico. Um amigo seu Basil Hallward, pintor, resolve eternizar essa beleza com um quadro (que é a chave do livro/filme).

Em um dos dias no qual Basil estava pintando Dorian, a quem tinha muito carinho e muita consideração, chega Lord Henry Wotton – um personagem de extrema importância ao meu ver, Henry, como todos, fica impressionado com a beleza de Dorian, e diz como seria incrível se aquela beleza fosse eterna, que todas as marcas que a vida deixaria em seu rosto nunca existisse… Dorian deseja o mesmo e de alguma maneira seu pedido é realizado.

Dorian não percebe a principio o que aconteceu, então vai vivendo sua vida até que se apaixona pela linda Sybil Vane. No livro percebe-se que Dorian amou muito Sybil Vane, e que ao contrário do que mostra no filme ela nunca soube seu nome, apenas o chamava de “Príncipe” – eu achei bem tontinho isso, mas ok, rsrs. Para mim ela foi um importante personagem, foi a partir da perda dela, que Dorian começou a repensar suas atitudes, indo ao limite das consequências, destruindo pouco a pouco sua alma.

O belo jovem começa então a explorar o mundo, se entregando a todo tipo de aventura e atrocidades, que com uma pessoa normal, deixaria marcas em seu rosto, mas para ele as marcas nunca aparecia, mas sim, no quadro que Basil pintou, que ficava escondido em sua casa, um espelho da sua alma.

Vale muito a pena ler o livro e também assistir ao filme, minha parte favorita de ambos, é quando Dorian chega a conclusão de que viver sempre belo e nunca sofrer com as marcas, as consequências de suas atitudes, não o fez mais feliz, ao contrário, tudo por ser efêmero, foi perdendo seu bilho, nada mais podia fazê-lo feliz.

Não vou contar mais porque mais um pouquinho e eu estrago tudo u_u. Aqui vai para encerra o post o trailer do filme:

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(eu li exatamente essa edição, não é a capa mais linda que você já viu?! Para mim, é!)

Quero começar esse post que escreverei sobre o “Memórias de uma Gueixa” (o livro :D, né? afinal sou uma bookaholic), comentando justamente sobre o filme:

  •  Sinto dizer que sinto uma leve decepção, não que o filme seja ruim, pelo contrário, está mais do que recomendado por mim, e pelo Oscar que o filme ganhou, porém ao ler o livro você percebe a sutileza da narrativa e o quanto ficou de fora, claro, não estou querendo milagre, que todo o livro seja completamente transcrito para as telonas, mas… Bem, nada melhor do que o livro.
  •  Vendo o filme eu senti um pouquinho de raiva da personagem Abóbora, mas lendo o livro…Bem, a atitude dela é óbvio que não foi correta, mas senti que essa personagem no filme não ganhou tantas cores quantas as belas estampadas nos quimonos da Sayuri. Abóbora teve uma vida, aos meus olhos, ainda pior do que a Chiyo (Sayuri antes de ser gueixa tinha este nome), desde a infância até se tornar mulher, de Chiyo até Sayuri, ela teve sempre ajuda, de uma maneira ou de outra, seja por causa de sua espantosa beleza ou por quaisquer outros motivos, já Abóbora sempre viveu sozinha.
  •  Hatsumomo, bem, que ela é malvada tanto no filme quanto no livro, ninguém duvida, mas sua crueldade parece ser ainda maior no livro e seu fim ainda mais drástico do que no filme, uma personagem que acho que também deveria receber um pouco mais de atenção, tirar um pouco do holofote da Sayuri.

Bem, eu sou um pouco suspeita para falar isso, ok, muitíssimo suspeita para falar, mas o livro é muito bom, omg! Traz detalhes da vida da gueixa Sayuri muito melhores do que os que se nota no filme. Nele nota-se também as mudanças ocorridas no Japão após a 2ª Guerra Mundial, o terror que ela trouxe, não só para os distrito de Gion, onde Sayuri foi morar, mas toda Kioto e Japão.

Destaco no livro além da excelente maneira como foi narrado, os detalhes que foram ditos, pequenas sutilezas no livro levam a entender grandes partes da história como um todo, é essa a melhor característica dos livros para mim, coisa que nenhum filme, mesmo os que ganham o Oscar, conseguem fazer. Mas, é claro o filme também está completamente indicado, é uma bela adaptação, porém, se quiser detalhes…Leia o livro!

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“She’d loved only two things:

The first was her long, dark hair.
The second was how easily she could cut it off, and feel nothing.”

(Ela só amou duas coisas:

A primeira era seu longo, escuro cabelo.
A segunda era quão rápido ela poderia cortá-lo, e sentir nada.”)

Acabei de assistir este filme, e adorei, mesmo, o final não foi muuuito legal u_u, mas foi criativo.

Adoro a Zooey Deschanel, e o jeitinho anos 60 dela rs.

Além do filme, fica aqui a dica para a trilha sonora do filme, que também é ótima, e para quem não conhece vale a pena ouvir a banda da Zooey:  She & Him – este é o link para o MySpace da banda, ouça as músicas, são todas fofíssimas, meio anos 60, o que eu amo demais, amo os anos 60, meeeeeesmoooooo!

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